terça-feira, 13 de abril de 2010

A planície.


Amigos e amigas:

como prometido exponho aqui, por meio de imagens, aquilo que foi uma escapadela maravilhosa.

Tenho de admitir que já fiz umas quantas viagens, já conheci alguns cantinhos do mundo..No entanto, há mais algo que tenho de admitir: nunca na minha vida vi paisagens mais bonitas e naturais como as que vi nesta província: (profundo) Alentejo.
Por isso, para aqueles que lá não residem fica aqui recomendado um pulo (obrigatório) até lá, para os que já lá residem recomendo que saiam de casa e disfrutem do sítio onde moram porque é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o!

Aqui vai o testemunho:


Entardecer na Herdade da Figueirinha, onde passei duas noites.


Vinha da Herdade da Figueirinha.



A famosa Barragem do Alqueva

Serpa, onde fui comprar o queijo típico (altamente recomendado aos gulosos por queijo!)




Pormenor da Herdade, em Moura, onde fui comprar o famoso azeite típico da zona.








Centro de Beja, onde fui jantar ao "Alentejano" (por duas vezes)

Tanta calma e natureza junta faz-me pensar. Faz-me pensar tanto. Pensei em tantas coisas!
Vi tantas planícies...Verdes, amarelas, castanhas, amarelas-torradas, de todas as cores conforme o seu cultivo. E então vi, como era bom que tudo fosse uma planície. Ultimamente só tenho tropeçado em pedras, tenho-me perdido em curvas, tenho-me cansado a correr subidas bem íngremes e também tenho descido vales a grande velocidade.


Porque não antes deitar-me numa planície verde e macia e ficar-me por ali? Porque não andar por uma seara de trigo a ouvir o "Walking on sunshine"? Porque não apenas viver e deixar viver? Ter um simples período livre de problemas, receios e preocupações.

Descansar alegremente numa planície é o que eu quero. Estabilidade e conforto é o que preciso.

E no dia em que a minha planície formar relevos ou no dia em que aparecerem lá pedras...limito-me a mudar para outra. Mas desta vez com outra cor. Talvez amarela.



a muito rendida aos encantos do seu país,

MARGOT

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